Almoço com Lloyd Kaufman
Só deixando uma fotinho aqui no blog do nosso almoço com Lloyd Kaufman hoje ao meio dia. Fernando Rick, sua namorada Miriam Zaruhí, Loyd Kaufman e esposa, Gurcius Gewdner e eu ficamos falando montão de asneiras, sobre filmes bagaceiros, “Bloodsucking Freaks”, cinema da Boca do Lixo, cinema gay (Lloyd é fanático pelo cinema gay brasileiro, inclusive achou Gurcius Gewdner uma verdadeira gracinha, puro ouro latino, uma diva tropical) e coisas da Troma lançadas no Brasil que ele nem fazia idéia de que tivessem sido lançadas!!! Lloyd Kaufman é gente boa demais, bem naquele clima dos vídeos que ele grava falando bobagens. Lloyd Kaufman é Troma!!! Lloyd Kaufman vai tromatizar o público brasileiro amanhã no Cine Olido, imperdível (para entrar na Master Class tem que estar inscrito nela, quem bobeou vai perder uma puta aula de cinema com um cara realmente foda e independente do cinema mundial).
junho 3, 2011 às 6:59 pm
Sensacional, Petter! Aproveite a sua estada e as boas companhias em SP, abraços.
junho 3, 2011 às 7:11 pm
porra. tenho inveja de vocês caras. ouvidos atentos hein? abraç
junho 4, 2011 às 11:43 pm
Incrível, Baiestorf cara à cara com Lloyd Kaufman! Tu sempre mereceu este encontro Petter, parabéns mesmo! Pena eu não poder estar presente ai! Abração!
junho 6, 2011 às 4:07 pm
dmaiss
junho 6, 2011 às 4:08 pm
dmais
maio 25, 2012 às 5:11 pm
[…] gores para “Garden of the Dead” (1974) de John Hayes, distribuido nos USA pela Troma e do clássico “Ilsa: She Wolf of the SS” (1975) de Don Edmonds. Isso lhe valeu o […]
julho 18, 2012 às 12:25 pm
[…] e violenta ao delicioso mundo dos psychotronic movies dos anos 70 com um pé na demência da Troma. O pecado de filmes como os citados “Machete” e “Death Proof” foi tentar […]
novembro 19, 2012 às 5:24 pm
[…] em 2013 “Return to the Class of Nuke’Em High”, atualmente em pós-produção. Conheci Lloyd Kaufman em São Paulo alguns anos atrás e foi divertido demais, ele é exatamente igual quando aparece em […]
novembro 13, 2018 às 1:40 pm
[…] e a gente se reencontrava nas mostras e festivais que envolviam o gênero. Fizemos o curso do Lloyd Kaufman “How to make your own damn movie“ e acho que foi lá que começou essa conversa de produzir […]