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Boca do Lixo Style: Download do Sexo Sangrento

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“Vadias do Sexo Sangrento” (2008, 30 min.) escrito, fotografado, produzido e dirigido por Petter Baiestorf. Maquiagens gore de Carli Bortolanza. Edição de Gurcius Gewdner. Com: Ljana Carrion, Lane ABC, Coffin Souza, PC, Jorge Timm e Petter Baiestorf.

lane-abc-chainsaw-em-vadias-do-sexo-sangrentoAo elaborar o “Arrombada – Vou Mijar na Porra do seu Túmulo!!!” (2007), já pensei numa espécie de trilogia da carne, que se seguiu com este “Vadias do Sexo Sangrento” (2008) e “O Doce Avanço da Faca” (2010). Todos com duração de média-metragens para, num futuro próximo, relançá-los como um longa em episódios intitulado “Gorechanchada – A Delícia Sangrenta dos Trópicos”. Inclusive neste ano de 2016 realizei uma exibição deste projeto “Gorechanchada” no Cinebancários de Porto Alegre com grande participação de público, como todos que ali estavam já conheciam os filmes rolou aquele climão de algazarra que tanto faz com que as sessões Canibal Filmes sejam a diversão que são.

ljana-carrion-coffin-souza-em-vadias-do-sexo-sangrento“Vadias” foi filmado no início do inverno de 2008 em 4 dias de filmagens e um orçamento de R$ 5.000,00. Reuni praticamente a mesma equipe de “Arrombada” (que já estava afinada) acrescida de Lane ABC e Jorge Timm (que não estava no elenco do filme anterior por estar em Tocantins). Com um roteiro melhor em mãos, cheio de metalinguagem (tentando avançar nas ideias que estava desenvolvendo na época em produções como “Palhaço Triste” (2005) e “A Curtição do Avacalho” de 2006) e pouca abertura para improvisações, fomos pro Rancho Baiestorf rodar um filme que deveria parecer improvisado do início ao fim (gosto da leveza que o clima de improvisação dá numa produção).

vadias-do-sexo-sangrentoNão lembro de nenhum contra tempo nas filmagens de “Vadias”. Foi um daqueles raros casos em que tudo deu certo e não tivemos problemas. Filmávamos apenas durante o dia (acho que apenas duas ou três seqüências que foram filmadas à noite) e ao anoitecer rolava um jantar regado à muita bebida, o que deixava a equipe e elenco bem descontraídos. O frio ainda não estava castigando, o que foi essencial para manter o bom humor do elenco que passava 90% do tempo pelado pelo set. Amo filmar com equipe reduzida, 12 pessoas no set (incluindo elenco) é o que considero o ideal, bem diferente de “Zombio 2” onde tivemos 72 pessoas trabalhando sem parar durante 23 dias.

ljana-baiestorf-e-coffin-em-vadias-do-sexo-sangrentoO lançamento do filme rolou num esquema muito parecido com o que já havíamos feito com o “Arrombada” e o relançamento de “Zombio” (1999). Desta vez resgatamos e re-editamos o policial gore “Blerghhh!!!” (1996) para relançar e completar o programa das exibições. Logo nos primeiros meses computamos 5 mil espectadores para o filme (em salas alternativas, cineclubes e mostras independentes) e as vendas do DVD duplo do filme foram de quase mil cópias. Possibilitou a produção de “Ninguém Deve Morrer” (2009) e a parte final da trilogia, “O Doce Avanço da Faca” (2010).

Todas as histórias de filmagens de “Vadias” irei contar no livro de bastidores que estou elaborando. Aguardem!!!

Para ler o roteiro de Vadias do Sexo Sangrento.

Para baixar VADIAS DO SEXO SANGRENTO.

Comprar DVD duplo de “Vadias do Sexo Sangrento” com extras e inúmeros curtas da Canibal Filmes de brinde, entre na loja MONDO CULT.

por Petter Baiestorf.

Fotos de bastidores de Vadias:

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Lane ABC e Ljana Carrion.

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Filmagens tão animadas que todos dançavam o tempo inteiro.

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Sangue cor de rosa.

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Bortolanza preparando o elenco.

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Ljana Carrion.

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Lane ABC, Ljana, Bortolanza e Jorge Timm.

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Lane, Ljana e Bortolanza.

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Jorge Timm.

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Lane e Ljana.

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Tapando as vergonhas.

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Souza e Ljana prontos para filmar.

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PC sendo preparado por Bortolanza para a massagem anal.

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PC tento prazeres incontroláveis com a massagem anal.

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Claudio Baiestorf cuidando das motosserras.

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Lane e Souza in Brazilian Chainsaw Massacre.

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Eu olhando pro pinto de Souza.

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Bortolanza, PC e Jorge Timm: Equipe dos sonhos delirantes.

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“Me dê uma expressão de horror!”

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Carli Bortolanza.

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Souza olhando pro pinto de PC.

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Elio Copini, Souza e Timm fiscalizando o orifício pomposo de PC.

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Jorge Timm pronto para receber Lane ABC em seu interior.

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Lane ABC autografando a barriga de Jorge Timm.

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Eu subindo numa árvore para tomadas aéreas.

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Eu tentando descobrir ângulos.

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Loucos pelo Rabo da Sereia

Posted in Cinema with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on novembro 28, 2016 by canibuk

Gums (1976, 70 min.) de Robert J. Kaplan. Com: Terri Hall, Brother Theodore, Robert Kerman e Jody Maxwell.

gums1Em 1975 o mundo foi tomado de assalto pelo lançamento de “Jaws/Tubarão” do jovem cineasta Steven Spielberg e o terror tomou conta das praias fazendo com que o cidadão comum ficasse escondido no conforto dos cinemas. Os produtores de cinema aproveitaram isso realizando, à toque de caixa, ótimas paródias para o grande sucesso . Aqui no Brasil, ainda no mesmo ano de lançamento de “Jaws”, Adriano Stuart botou no mercado o impagável “Bacalhau”. Nos USA o produtor Robert J. Kaplan resolveu parodiar o filme incluindo bem-vindas cenas de sexo explícito e lançou “Gums”, estrelado pela belezoca Terri Hall.

gums2“Gums” conta a história de uma pequena cidade costeira que é atacada por uma sereia que suga a energia vital de suas vítimas. O prefeito da cidade vai cobrar providências do xerife e enquanto discutem acaba recebendo um molhado boquete da secretaria do xerife (as cenas de insert da felação são a mais pura zoeira, não dando para saber se o ator branco ganhou um dublê de pau negro propositalmente ou se foi incompetência da produção). Em ótima referência ao filme “Moby Dick” (1956), de John Huston, surge o capitão Carl Clitoris (em seu uniforme nazista) e faz um inflamado discurso durante uma reunião dos líderes da cidade dizendo que vai acabar com a deliciosa criatura sugadora de homens. Em meio a uma legião de cidadãos loucos que caçam a sereia é, também, chamado o oceanógrafo Sy Smegma para resolver o problema e assim “Gums” vai ficando cada vez mais nonsense e parte para uma transa do xerife com sua esposa (que ao invés de mostrar a relação humana mostra dois cachorros em relação carnal) até que são interrompidos por Smegma que traz uma boneca inflável para ele e o delegado discutirem o que farão para combater a sereia. Assim a esposa do xerife, que ficou sozinha, chupa uma fantoche (pistas para o final do filme?) e, não saciada pelo boneco, se dirige até onde estão os heróis e transa com os dois enquanto nós do público acompanhamos uma cena, fora de contexto, que mostra uma mulher se esfregando num poney enquanto um pessoal feio se masturba alucinadamente. Mais bagunçado, impossível! Após essas liberdades libertinosas o filme volta a parodiar “Jaws” e os heróis seguem com um barco para o alto mar no intuito de eliminar a sereia boqueteira. Antes do final do filme ainda somos brindados com duas cenas memoráveis: primeiro a sereia sai d’água e bota sua aranha para brigar com a aranha de uma índia gostosa fazendo uma dança erótica após a briga e, já no barco, Smegma esta batendo uma punheta no banheiro e a sereia invade o barco pelo sanitário para chupá-lo. Como a mente dos produtores picaretas é uma explosão de criatividade cafajeste exemplar, na seqüência final as personagens masculinas se tornam fantoches para o enfrentamento final, e mortal, com a estranha criatura marítima sugadora de homens.

gums3“Gums teve a direção de Robert J. Kaplan que não seguiu na carreira cinematográfica. Seu primeiro trabalho foi no curta-metragem “Geronimo Jones” (1970) de Bert Salzman, o suficiente para que ele se animasse com a indústria de cinema. Em 1972 Kaplan usou suas economias para levantar a produção da comédia dramática musical “Scarecrow in a Garden of Cucumbers”, uma tranqueira estrelada por Holly Woodlawn que anos antes havia estado no elenco de “Trash” (1970) e “Women in Revolt” (1971), ambos filmes de Paul Morrissey, e Tally Brown, atriz que também pertencia ao círculo de Andy Warhol, tendo estrelado “Batman Dracula” (1964); “Camp” (1965) e “****” (1967), todos com direção do mago do pop. Sua última tentativa com cinema foi justamente “Gums” na esperança de lucrar com o mercado adulto.

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Terri Hall

O elenco de “Gums” é uma espécie de seleção “The Best” dos filmes adultos da década de 1970, a começar pela lindíssima Terri Hall no papel da sereia tarada. Terri, nascida em 1953 e falecida em 2007, esteve no elenco de inúmeros clássicos do cinema pornô. Em 1975 participou do rape and revenge “Terri’s Revenge!” dirigido pelo ator Zebedy Colt; logo em seguida fez “The Story of Joana” (1975), drama adulto classudo de Gerard Damiano, onde interpretou a personagem título; “The Divine Obsession” (1976), produção da fase pornô de Lloyd Kaufman (usando o pseudônimo Louis Su) que depois viria a se tornar o presidente-fundador da Troma; “Honey Pie” (1976) de Howard Ziehm (não creditado), que dois anos havia realizado o imperdível “Flesh Gordon” em parceria com Michael Benveniste. “The Opening of Misty Beethoven” (1976) de Radley Metzger, que assinava suas obras com o nome Henry Paris (pornófilos lembrarão dele); “Fantasex” (1976), produção da fase pornô de Roberta Findlay (usando o pseudônimo Robert Norman); “Sex Wish” (1976) de Victor Milt (sob pseudônimo de Tim McCoy); “The Ganja Express” (1978) de Richard MacLeod, uma tentativa no cinema exploitation. Jody Maxwell, que em “Gums” interpretava a “Miss Mayhem”, esteve no elenco do blaxploitation “Bucktown” (1975) de Arthur Marks, onde dividiu cena com Fred Williamson e Pam Grier; foi atriz principal no pornô “The Devil Inside Her” (1977) de Zebedy Colt (também com Terri Hall); e nos clássicos adultos “The Satisfiers of Alpha Blue” (1980) de Gerard Damiano e “A Girl’s Best Friend” (1981) de Henri Pachard. Crystal Sync, que em “Gums” usa o pseudônimo de Rachel McCallister, trabalhou em mais de 40 filmes, quase sempre usando nomes diferentes. Em “The Night of Submission” (1976) de Joe Davian, assinou como Petula Smith; em “The Incredible Torture Show” (1976), mais conhecido pelo título alternativo “Bloodsucking Freaks” de Joel M. Reed, assinou como Erica Wolfe; em “The Fox Affair” (1978) de Fereidun G. Jorjani, assinou como Eden Whitefield e no clássico “Maraschino Cherry” (1978) de Radley Metzger (Henry Paris), como Jenny Lind. Confuso? Crystal usou ainda outros pseudônimos como Chriss Williams, Inga Fox, Erica Baron, Eleanor Barnes, Cara Mogul, Sandy Long, Melinda Sol e outros nomes para (tentar) se proteger da hipocrisia humana que aceita psicopatas assassinos mas condena atrizes pornôs. Curiosamente ela assinou com seu nome alguns filmes, como o pornô de William Lustig “The Violation of Claudia” (1977); “Punk Rock” (1977), putaria de Carter Stevens e “The Tiffany Minx” (1981) de Roberta Findlay não creditada.

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Atores de “Gums” se divertindo.

Entre os atores de “Gums” encontramos Brother Theodore” (nascido Theodore Gottlieb) que iniciou sua carreira cinematográfica em “The Strange/O Estranho” (1946) de Orson Welles e depois passou a freqüentar produções B com grande afinco. Também abrilhantou lixos como “Horror of the Blood Monsters” (1970) de Al Adamson; “Gang Wars” (1976), uma mistura envolvendo kung fu e demônios malignos saídos da cabeça do diretor Barry Rosen; o vampiresco “Nocturna” (1979) de Harry Hurwitz (sob pseudônimo de Harry Tampa), até a produção hollywoodiana “The ‘Burbs/Meus Vizinhos São um Terror” (1989) de Joe Dante, divertida comédia estrelada por um Tom Hanks antes da fama. E o Richard Lair creditado em “Gums” (que intrepretou o papel de Sy Smegma) é Richard Bolla (seu nome real é Robert Charles Kerman), uma lenda da indústria pornô americana tendo estrelado mais de 180 filmes, de filmes adultos  clássicos como “Debbie Does Dallas” (1978) de David Buckley (sob pseudônimo de Jim Clark), passando por filmaços do porte de “Cannibal Holocaust” (1980) de Ruggero Deodato e “Mangiati Vivi/Os Vivos Serão Devorados” (1980) de Umberto lenzi, até blockbusters como “Spider-Man/Homem-Aranha” (2002) de Sam Raimi em início da decadência. O pornô, definitivamente, esconde inúmeros (e variados) talentos.

Como curiosidade: a música de “Gums” foi composta por Brad Fiedel em início de carreira, anos depois ele realizou trabalhos famosos em super-produções como “The Terminator/O Exterminador do Futuro” (1984) de James Cameron e “Fright Night/A Hora do Espanto” (1985) de Tom Holland.

por Petter Baiestorf.

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Rudolf Macho Magazine

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Ontem eu estava procurando a biografia do Edgar Allan Poe (que tenho guardada numa caixa embaixo da cama) e na minha procura encontrei a revista “Rudolf” (Macho Magazine) que era dos meus tempos de guri. Dei fim da busca pela biografia do Poe e corri aqui digitalizar a “Rudolf” número 1 (editora Ki-Bancas Ltda.) para disponibilizar ela aqui no Canibuk. Achei, também, algumas outras revistas eróticas na mesma caixa e as digitalizarei/postarei mais no futuro.

Boas punhetas com a “Rudolf”, era a pornografia que existia antes da era internet, bateu maior nostalgia!

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Na Câmara de Torturas de Skin Diamond

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Recentemente descobri, meio que sem querer, os filmes de bondage/BDSM com uma mulata americana/escocesa chamada Skin Diamond que gostei bastante. Skin tem uma interpretação de rosto ótima, faz sexo com vontade, deep throat como deve ser (profundo e completamente babado) e, geralmente, está imobilizada com cordas ou equipamentos de tortura onde é fodida por atores/atrizes pervertidos. Skin, nota-se por sua grande produção de filmes com outras meninas, que é chegada em chupar uma bela bucetinha molhada, tanto que já fez filmes com Belladonna e Katsumi, outras duas taradas por belas mulheres assumidas. Skin é uma incrível mistura de checa, alemã, dinamarquesa, iuguslava com etíope, provando de uma vez por todas que as pessoas mais belas são as que possuem mistura de etnias (este negócio de raça pura é coisa de débil mental, me desculpem).

Skin Diamond nasceu em 18 de fevereiro de 1987 com o nome de Raylin Christensen. Antes de se aventurar no fabuloso mundo maravilhoso da pornografia ela trabalhou numa crechê cuidando de crianças (Ron Jeremy teve emprego semelhante antes de virar lenda pornô). Em 2009 ela estrelou “No Panties Allowed” de James Deen e não parou mais, já tendo estrelado mais de 40 filmes, vários deles dedicados ao bondage, BDSM, humilhação e outros deliciosos fetiches sexuais. Neste ano de 2012 ela foi indicada para o prêmio AVN para a Best Three-Way Sex Scene. No tempo livre ela curte pintar. Atualmente reside em Los Angeles, USA.

“Quando era adolescente eu fiquei obcecada com a “Bizarre Magazine”, eu nunca tinha visto nada como aquilo. Então decidi que era isso que eu queria fazer. Trabalhei, trabalhei e, finalmente, me tornei capa da “Bizarre”. Aí quis ver o que mais eu poderia fazer e me tornei também modelo erótica para grandes designers como Louis Vuitton e da American Apparel!”, nos conta Skin Diamond, explicando um pouco de sua fixação por sexo sadomasoquista. Leia entrevista com Skin no site Rap Industry.

Veja “Carbon Girl” (2010) de Belladonna; “Street Hookers for the White Guy 2” (2011); “Black Anal Beauties 2” (2010) de Mike Adriano; “Kung Fu Pussy” (2011) de Joanna Angel; “This Ain’t Nurse Jackie XXX” (2011) de Stuart Canterbury; “Filthy Cocksucking Auditions” (2012) de Mike Adriano; “Corrupt Schoolgirls” (2012) de Bobby Manila; “In Bed With Katsuni” (2012) de Katsumi e todos os outros filmes onde essa mulata do sexo violento esteja no elenco.

Algumas imagens de Skin Diamond:

Imagens da Gulosa Audrey Hollander

Posted in Arte Erótica, Putaria with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on julho 19, 2012 by canibuk

Resolvi postar algumas fotinhos de performances da atriz Audrey Hollander (nascida em 1979 no estado de Virginia, USA) que sempre curti porque ela encarra o sexo com vontade e muita sede de porra. Geralmente os filmes dela são com cenas mais sádicas, deep throats maravilhosos, duplas penetrações anal/vaginal e um pouco de fist fucking revigorante. Audrey começou como atriz profissional com o diretor Ed Power, em 2006 ganhou o AVN Award (o Oscar da indústria pornô) de performer do ano e já participou de mais de 300 produções com muito sexo melequento saboroso. Divirtam-se com algumas imagens de Audrey em ação e procurem seus filmes.

* Postagem de hoje não é artigo nem nada, é somente algumas imagens para apimentar seu dia! Bom sexo!!!

Poppin Cherry – Omitto San Episode 2

Posted in Quadrinhos with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on junho 15, 2012 by canibuk

Dando seqüência a publicação da segunda parte de “Poppin Cherry – Omitto San”. Um pouquinho de putaria é sempre bem-vinda e sabemos que os leitores do Canibuk adoram uma boa sacanagem. Faça sexo gostoso, não consuma tanto e burle o imposto de renda fazendo sexo saudável/tarado. Sexo é de graça. Divirta-se sem sair de casa!

Para ler a primeira parte clique em “Poppin Cherry – Omitto San Episode 1“.

Poppin Cherry – Omitto San Episode 1

Posted in Putaria, Quadrinhos with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on maio 28, 2012 by canibuk

Postando o primeiro episódio de “Omitto San”, HQ de sacanagem japonesa. Os próximo episódios vamos postar devagar, dando seqüência a série.

Deep Throat to you all.

Posted in erótico, Fetiche, Putaria with tags , , , , , , , , , , , , , , on março 15, 2012 by canibuk

A menos que você odeie dar uma boa chupada, o que é perfeitamente incompreensível, você sabe o que é se deleitar e ficar entorpecido de tesão ao lambuzar-se lasciva e freneticamente no pau ou na buceta do seu parceiro num ato extremamente prazeroso e íntimo. Muitos praticam como mais um estímulo qualquer, que precisa durar poucos minutos enquanto é feito de forma burocrática. Isso tira toda a excelência do momento. Sexo oral é vontade,  gula, fome, garganta, loucura! Lidera a lista das preferências sexuais tanto masculinas como femininas e, convenhamos, seria espantoso se isso não fosse uma realidade. Entre os amantes entusiasmados desse ato, existem aqueles que preferem fazer a receber, e não é raro,  muitos se encaixam nessa preferência e de forma verdadeiramente intensa.  Aqueles casos de incontrolável necessidade que algumas pessoas sentem de descarregar grandes níveis de ansiedade por vias orais, o que a  psicanálise explica encontrando razões na infância e denominando como fixação oral. Um cigarro, um dedo, um pirulito, uma comida, uma bebida… ou, melhor ainda, um pau ou buceta suculentos e dispostos. Não importa. A satisfação está em ter sempre alguma coisa na boca, e dar uma boa chupada é só mais uma dessas fixações – a melhor delas.

Mas agora vou falar de algo mais profundo…

Deep throat (garganta profunda) é um boquete mais brutal, que vai mais fundo. Nessa modalidade o pau é enfiado inteiro na boca chegando até a garganta. É extremamente prazeroso para quem está sendo engolindo e, embora seja meio difícil pra quem está iniciando, é prazeroso para quem está engolindo também (dessa vez a Linda Lovelace explica: clitóris na garganta!). A garganta é um canal bastante estreito, o que proporciona ao pau um prazer intenso. Por ser tão estreito, a prática exige alguma técnica (e um pau com um tamanho bacana, tamanho suficiente pra chegar até a garganta, logicamente, hehehe) . Nada que um pouco de treino e muitas chupadas não resolvam.

Comece com sexo oral normal, brinque bastante com o pau e não economize na baba. A baba é uma forte aliada nessa hora, ela vai surgir naturalmente, quanto mais fundo o pau for, mais baba virá. Ótimo! Ela servirá como lubrificante e isso fará com que o pau deslize e entre com mais facilidade. Então babe bastante, sem frescuras nem complexo de Barbie – coisa mais broxante é trepar com alguém que tá mais preocupado em manter-se limpo e com o cabelo ou maquiagem no lugar do que com o próprio prazer e o do parceiro. Sexo é entrega e espontaneidade! Deep throat deve ser feito sem frescura. É sexo sujo, intenso, melequento. São líquidos misturados, lágrimas caindo, rímel borrado, cabelo desgrenhado. Querer controlar isso é tirar parte do prazer que completa e enriquece a prática -. Feito isso, abra bem a boca, bote a língua pra baixo, escancare a garganta e engula o mais profundo que puder. Você vai sentir ânsia de vômito, vai engasgar, os olhos vão lacrimejar sem parar, porém todas essas coisas fazem parte do fetiche e algumas delas são inevitáveis. O maior desafio está em controlar a respiração e ânsia de vômito, mas a prática ajuda nisso tudo.

Algumas posições também facilitam a entrada, como o 69 e deitar-se de costas com a cabeça caída pra fora da cama, (sofá, mesa, banco, o que for), essas posições alinham a boca com a garganta eliminando a curvatura do pescoço e facilitando a “engolida”.  Se não for de primeira, não se preocupe, relaxe e continue praticando, engolindo aos poucos e cada vez  mais fundo. Uma posição confortável, confiança e sintonia com os movimentos do parceiro são importantes. Descubram seus limites, conversem e pratiquem bastante! É uma delícia!

Por: Leyla Buk

Estímulos visuais:

Diversão com Belladonna

Posted in Arte Erótica with tags , , , , , , , on maio 28, 2011 by canibuk

Nasceu dia 21 de maio de 1981 em Biloxi, Mississipi. Com 14 anos perdeu a virgindade (numa foda descrita por ela como decepcionante) e já aos 18 anos dançava em festas de despedida de solteiros, onde foi descoberta por um agente de estrelas do cinema adulto e adotando o nome Belladonna fez sua estréia no filme “Real Sex” contracenando com Chris Cannon.

Belladonna diz que para ter um orgasmo, o melhor parceiro são seus dedos!!!

Segue algumas fotinhos de Belladonna para seu dia ficar melhor!!!