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Canibuk Apresenta: A Arte de Vanessa Arendt

Posted in Arte e Cultura, Ilustração with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on abril 9, 2018 by canibuk

Pouco mais de um mês atrás  fui exibir meus filmes no Festival Maledetta Notte em Teutônia/RS e conheci o Maurício da Silva da Blasphemic Art Distribuidora, de Carazinho/RS. Batendo papo sobre nossas produções, comentei sobre uma série de entrevistas que estava realizando com artistas gráficas e ele sacou o celular e me mostrou o trabalho fantástico que Vanessa Arendt realiza. Saí do festival com a certeza de que tentaria entrevistá-la para divulgar seus trabalhos aqui no blog.

Vanessa é autodidata, começou a desenhar como hobby e, pela insistência de amigos e familiares, começou a aceitar encomendas de retratos realistas ou caricaturas. Nas palavras dela: “Assim fui aprimorando minhas técnicas a cada pedido e cultivando um desejo cada vez maior de transformar o hobby em uma profissão para a vida toda.”

Mesmo tendo vivenciado experiências em outras áreas profissionais, sempre continuou com a produção de ilustrações, pinturas e caricaturas. Vanessa completa, “E por aprender que felicidade e realização só se conquistam fazendo o que se ama, hoje me dedico integralmente às artes, trabalhando com encomendas e criações autorais, proporcionando sempre obras únicas com atendimento personalizado.”

Não deixe de acompanhar a arte de Vanessa via redes sociais como facebook ou instagram e, se gostar, faça suas encomendas.

Vanessa Arendt

Entrevista com Vanessa Arendt:

Petter Baiestorf: Gostaria que você contasse como começou seu interesse pela arte e, também, sobre seus primeiros trabalhos.

Vanessa Arendt: A arte sempre esteve presente em minha vida. Começou como a brincadeira preferida na infância e naturalmente foi se tornando uma profissão na medida em que chamava a atenção das pessoas a minha volta. Os primeiros pedidos foram de retratos a grafite e pinturas a óleo. Mais tarde comecei a trabalhar também com caricaturas e ilustrações para diversos fins.

Baiestorf: Sua arte sofre influências de quais artistas e escolas estéticas. Fale o que te atrai neles, se quiser falar sobre os porquês seria muito interessante.

Vanessa: Sempre busquei pelo realismo. Queria dominar proporção, anatomia, profundidade, reproduzir efeitos de iluminação no objetivo de chegar cada vez mais próximo do real. As Pinturas clássicas e renascentistas como as de Leonardo Da Vinci foram as primeiras que me inspiraram. Admiro de artistas que conseguem captar detalhes que passam despercebidos ao olhar comum, às vezes até emoções, trazendo um realismo impressionante.  E admiro mais ainda aqueles que conseguem associar essa habilidade com criatividade, criando obras únicas e com personalidade. Alguns exemplos são Emanuelle Dascanio, Guillermo Lorca e Gottfried Helnwein.

Raven

Baiestorf: Você está aberta a todo tipo de trabalho ou gostaria de se especializar somente em uma área? Porque?

Vanessa: Não gosto de limitar minhas criações. Faço tudo o que tenho vontade, gosto criar sempre algo novo e tento atender às diferentes necessidades dos meus clientes. Mas se surge um pedido que exija uma técnica que eu não domine ou uma ideia de algo que vejo que não vai ficar bom, obviamente não irei aceitar; pois o comprometimento com a qualidade, com um trabalho que agrade ao cliente e que me represente positivamente é essencial.

Baiestorf: Conte sobre suas exposições e como produtores poderiam levá-la para suas cidades/estados.

Vanessa: Já fiz exposições individuais e coletivas. Mas sempre com parcerias, não tenho recursos para organizar uma exposição por conta própria, então sempre que posso aproveito as oportunidades que surgem.

Baiestorf: Como é realizar trabalhos artísticos aqui no Brasil? Há reconhecimento? Oportunidades?

Vanessa: O reconhecimento vem de poucos, e destes nem todos podem pagar o real valor de uma obra de arte. O resultado disso é ter que vender a valores muito baixos para o tempo e dedicação que foram necessários para realizar cada obra. Por isso que a divulgação é tão importante, para poder alcançar um maior número de pessoas e chegar até aqueles que ainda não o conhecem.

Baiestorf: Você está com trabalhos em finalização? Poderia falar sobre eles e como o público poderá acompanhá-los?

Vanessa: Sim, sempre estou criando algo, seja encomenda ou trabalho autoral. Com exceção daqueles que são para presente e que por isso não posso divulgar, publico tudo em tempo real no meu Instagram. Faço bastante Stories principalmente, compartilhando as etapas de cada trabalho, faço vídeos desenhando, explico o processo, acho que é interessante mostrar como tudo é feito, as pessoas gostam de acompanhar.

Baiestorf: E seus projetos? É possível sabermos um pouquinho deles?

Vanessa: Coleciono uma porção de ideias que gostaria de concretizar, mas que vou deixando sempre em segundo plano. São ideias para ilustrações, portfólio, pinturas em tela que tenho feito tão pouco nos últimos anos e que gostaria de retomar. Minha meta é realizar tudo isso. Não será de uma vez, mas já estou preparando as primeiras novidades.

Retrato de pet

Baiestorf: Geralmente a arte no Brasil é produzida de forma independente e é difícil conseguir se manter. O que você gostaria de observar sobre isso.

Vanessa: Realmente é difícil. Mas o sucesso nunca veio para quem desistiu perante as dificuldades. Quem sonha em viver de arte e ter seu trabalho valorizado precisa em primeiro lugar estar ciente do próprio valor, e ignorar aqueles que tentam convencê-lo do contrário.

Baiestorf: O espaço é seu para as considerações finais:

Vanessa: Quero Agradecer ao Petter pela oportunidade desta entrevista, e pelo apoio aos artistas. Também quero agradecer a você que dedicou um pouco do seu tempo para conhecer meu trabalho, espero que tenha gostado!

Contatos de Vanessa Arendt:

Site:  vanessaarendt.wixsite.com/artista

Instagram: @van.arendt

Facebook: facebook.com/van.arendt

E-mail: arendtart@gmail.com

Artes de Vanessa Arendt:

Ilustração

Millie Bobby Brown

Harald Finehair

Kiko Loureiro

Canibuk Apresenta: A Arte de Thais Rizzolli

Posted in Arte e Cultura, Entrevista, Ilustração, Pinturas with tags , , , , , , , , , , , , , , , on março 19, 2018 by canibuk

Thais Rizzolli, 21 anos, é natural de Concórdia/SC, atualmente residindo em Chapecó/SC onde estuda publicidade. Chapecó é uma cidadezinha catarinense que tem uma gama de artistas independentes bem interessantes e, não faço ideia de quando, ainda pretendo me debruçar sobre a produção underground alternativa da cidade para registrar a riqueza de estilos.

Thais, além de ser ilustradora, pinta com tinta a óleo, flertando com surrealismo, temáticas ocultistas e inspirada pela música como forma de libertação do seu “eu” interior, responsável pela criação de suas obras.

Conheça mais de Thais e suas obras soturnas lendo a entrevista abaixo, assistindo ao ótimo vídeo-entrevista “Thais Rizzolli” e curtindo/comprando seus trabalhos.

Thais Rizzolli

Entrevista com Thais Rizzolli:

Petter Baiestorf: Gostaria que você contasse como começou seu interesse pela arte e, também, sobre seus primeiros trabalhos.

Thais Rizzolli: Desde muito pequena, foi uma coisa que a minha mãe sempre me incentivou. Ela me dava muitos materiais, como lápis, canetas, cadernos, argila. Para que eu deixasse minha imaginação trabalhar. Mas a coisa que me deixava mais curiosa, era quando ela se trancava numa despensa pra pintar panos de pratos. Eu ficava maluca pra ver ela pintar, mas ela não me deixava por conta dos níveis tóxicos do material.

Baiestorf: Sua arte sofre influências de quais artistas e escolas estéticas. Fale o que te atraí neles, se quiser falar sobre os porquês seria muito interessante.

Thais: Eu sofro uma influência muito forte do surrealismo, eu acho fantástico o trabalho estético que o Dalí realizou. A forma fascinante como trabalhava com arte, estética e ciência.  Das mais lindas pinturas pré-rafaelitas de mulheres em meio à natureza, a destruição do padrão estético, a destruição da figura. O que é beleza? Eu sofro influência muito direta do ocultismo. Os anos 60, 70… Música, muita música. Do velho Black Sabbath, Doors, a Unlce Acid… A galera que ta aqui, agora, fazendo uma sonzeira brasuca e com várias influências iguais as minhas, Macaco Bong, Monstro Amigo, Ruínas de Sade. O próprio Ars Moriendee que fez a arte deles, o Victor Bezerra.  Um outro amigo meu lá de Porto Alegre, o Leo Dias de Los Muertos, baíta escultor.

Inédito (em desenvolvimento).

Baiestorf: Com sua arte você está aberta a todo tipo de trabalho ou gostaria de se especializar somente em uma área?

Thais: Eu pinto o que eu sinto. Geralmente eu faço as coisas pra mim. Quando eu to desenhando é um momento único e de estudo pra mim, cada coisa que eu faço é diferente. Me modifica como pessoa, foi pensada e inserida em um espaço -tempo de vida minha. É a materialização do meu eu.

Baiestorf: Conte sobre suas exposições e como produtores poderiam levá-la para suas cidades/estados.

Thais: Na minha primeira exposição eu fiquei muito envergonhada. Era algo novo pra mim e realmente é se mostrar “pro mundo”, “pras pessoas”. Dê um momento intimo desenhando em casa, coisas da tua cabeça, à rua, com as pessoas olhando os teus trabalhos e interagindo contigo. É muito louco.

Baiestorf: Como é realizar trabalhos artísticos aqui no Brasil? Há reconhecimento? Oportunidades?

Thais: As pessoas gostam de arte. Mas, não tem a valorização devida. Geralmente é um perrengue. Principalmente pro pessoal do meio mais underground, muita coisa ainda assusta as pessoas. Elas não estão preparadas para receber aquilo, aquele tipo de comunicação. Mas esse choque pra mim é o mais gostoso, é realmente confrontar a pessoa, tirar ela do comodismo.

Baiestorf: Você está com trabalhos em finalização? Poderia falar sobre eles e como o público poderá acompanhá-los?

Thais: Eu to desenvolvendo um material junto com uns amigos. Estamos trabalhando no álbum de estréia da banda deles, Kosmische Ritual.

Baiestorf: E seus projetos? É possível sabermos um pouquinho deles?

Thais: Eu pretendo continuar no ramo da ilustração e pintura. Mas meu coração pende muito pra tatuagem, quem sabe um dia, vocês vão me ver tatuando ainda.

Baiestorf: Geralmente a arte no Brasil é produzida de forma independente e é difícil conseguir se manter. O que você gostaria de observar sobre isso.

Thais: Por mais difícil que seja, meus amigos, vamos continuar produzindo. Só assim, batendo na tecla que a gente vai conseguir transformar a cultura em que estamos inseridos.

Baiestorf: O espaço é seu para as considerações finais:

Thais: Eu queria agradecer ao Petter e a toda a galera que apóia e a valoriza o meio underground e a cena autoral.

Contatos de Thais Rizzolli:

E-mail: thaisrzzll@gmail.com

Celular: 55 49 999204454

Artes de Thais Rizzolli:

Canibuk Apresenta: A Arte de Talita Abreu

Posted in Arte e Cultura, Entrevista, Ilustração, Pinturas with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on fevereiro 19, 2018 by canibuk

Talita Abreu é uma artista que acompanho a algum tempo e me impressiona sua dedicação às artes gráficas, sempre em constante evolução em seus trabalhos que são bem ecléticos – algo que admiro muito nos artistas gráficos – e que vão de trabalhos infantis até ilustrações fetichistas de BDSM, como essa abaixo que ela fez exclusivamente para o Canibuk.

BDSM

Nascida em 1984 no Rio de Janeiro/RJ, ainda jovem fixou residência em Resende/RJ, cidade próxima de São Paulo, a capital paulista onde passou a frequentar inúmeros cursos de arte.

Talita realiza trabalhos de freelancer aceitando encomendas de quadros, grafite, ilustrações para livros e contos, ilustração editorial, capas, incluindo até encomendas pessoais de apreciadores e colecionadores de arte.

Paralelamente cursa a faculdade de licenciatura em Artes Visuais a fim de complementar seu trabalho como professora de artes, desenhos e pinturas para adultos, crianças e pessoas com necessidades educativas especiais.

Abaixo uma pequena entrevista que realizei com Talita Abreu para apresentá-la aos leitores do Canibuk. Se você gostou da arte de Talita ao final da entrevista deixo os contatos para que possa encomendar as artes originais desta brilhante artista.

Talita Abreu

Petter Baiestorf: Gostaria que você contasse como começou seu interesse pela arte e, também, sobre seus primeiros trabalhos.

Talita Abreu: Eu simplesmente sinto que nasci artista, e não que me tornei uma. Ballet, fotografia, violino, escrita, teatro, desenho, tudo isso sempre fez parte do meu dia-a-dia, então eu não sei onde eu começo ou a arte termina. Transformar isso em uma profissão é que é a batalhe dos séculos. Com os anos fui me aprimorando e isso é uma constante, acredito que deva ser. Me dedico a cursos e à horas intermináveis de estudo, até que comecei a conseguir realizar projetos e me expressar melhor através da mídia que eu queria. Eu sei que precisamos almejar coisas grandiosas, mas eu sou simplesmente muito feliz trilhando o caminho.

Baiestorf: Sua arte sofre influências de quais artistas e escolas estéticas. Fale o que te atraí neles, se quiser falar sobre os “porquês” seria muito interessante.

Talita: Eu amo o que vai além da cópia perfeita, gosto de sentir a textura dos lápis e das tintas, das estilizações com proporções harmoniosas, distorcidas ou não, do movimento, da fluidez da composição de um desenho ou pintura, de composições cromáticas perfeitas, mas acima de tudo da criatividade. Uma boa ideia que foi bem executada pode te levar a uma reflexão infindável, pode te fazer se apaixonar instantaneamente.
Dos artistas que mais me inspiram a suma maioria são mulheres fantásticas: Chiara Bautista, Loish, Michael Huassar, Chris Hong, Lora Zombie, Bianca Nazari e Ursula Dourada.

Baiestorf: Com sua arte você está aberta a todo tipo de trabalho ou gostaria de se especializar somente em uma área?

Talita: Não consigo olhar pra mim mesma e me encaixar em uma área só. Eu amo tudo e tenho curiosidade por tudo! A ilustração é minha área de atuação e mesmo dentro dela eu adoro transitar entre materiais diferentes e conhecer e estudar tudo o que eu puder. Essa é a beleza de uma mente que não para, mesmo que a gente precise se forçar ao extremo para segurar o foco no topo da lista.

Sad Devil 1

Baiestorf: Conte sobre suas exposições e como produtores poderiam levá-la para suas cidades/estados.

Talita: De aquarelas de todos os temas, ilustrações e histórias infantis, ilustrações de horror, BDSM, retratos femininos de modelo vivo, séries de pinturas de personagens Star Wars, aulas e workshops de desenho e aquarela, eu possuo um acervo que pode agradar a públicos do 8 ao 80 e estou sempre aberta a propostas e projetos. Basta entrar em contato e com certeza algo bacana nasce.

Baiestorf: Como é realizar trabalhos artísticos aqui no Brasil? Há reconhecimento? Oportunidades?

Talita: É muito complicado e não acredito que isso seja segredo pra ninguém. A coisa vem com muita luta, pouco apoio, pouquíssimo reconhecimento. É legal que trabalhemos por amor, mas pagar as contas não é uma condição que a gente possa abrir mão. A maioria das “oportunidades” são na verdade pessoas oportunistas querendo trabalho de graça, mas também existem algumas poucas pessoas incríveis que sabem dar oportunidades reais a artistas.
Precisamos de uma conscientização maior sobre o que é viver de arte para que as pessoas entendam que não é um caminho fácil… Ouvir coisas do tipo “você só desenha ou trabalha também?” mostra o quanto o brasileiro ainda está meio que “lá atrás” quando se trata de arte, ver a galera pagando 500 reais no ingresso do artista internacional tal mas não consegue despender 50 conto no livro do amigo que mora na tua cidade, diz muito sobre como a nossa mentalidade alcança um ponto limitado às vezes. Precisamos muito de reconhecimento, sim, mas mais oportunidades de ser o que somos.

Trio de Doces

Baiestorf: Você está com trabalhos em finalização? Poderia falar sobre eles e como o público poderá acompanhá-los?

Talita: Estou terminando um livro que espero que seja lançado até o final de 2018 e ilustrando para um autor de horror maravilhoso e pretendemos lançar em Setembro também desse ano. Não posso falar muito desses, mas logo logo uma coisa ou outra começa a apontar por aí.

Faço atualizações constantes nas minhas redes sociais que são minha página no facebook e instagram: @talitaabreu.art

Pra comprar material meu, fazer encomendas ou falar sobre projetos, as pessoas podem entrar em contato comigo por essas redes sociais ou irem direto no site:
http://www.capitaodoce.com.br

Baiestorf: E seus projetos? É possível sabermos um pouquinho deles?

Talita: Tenho um projeto em andamento com mulheres voluntárias que posam para mim e contam suas histórias de abuso e uma série de ilustrações sobre BDSM também em andamento. Qualquer mulher que queira participar do projeto Ser Mulher, pode entrar em contato via e-mail:
talitaabreu.art@gmail.com

Baiestorf: Geralmente a arte no Brasil é produzida de forma independente e é difícil conseguir se manter. O que você gostaria de observar sobre isso.

Talita: A arte independente depende de vários fatores e pra ser um apoiador, claro que você pode comprar os produtos, mas a divulgação não custa nada e também é fundamental. Se você gosta de um artista, divulgue a arte dele, fale dele pros seus amigos, comente e compartilhe suas postagens, vá a seus eventos, mostre ele por aí, porque assim você não só faz a arte circular e se tornar algo vivo, como ajuda a gerar renda para esses artistas para que eles continuem fazendo arte! Assim você literalmente faz a arte existir.

Sad Devil 2

Baiestorf: O espaço é seu para as considerações finais:

Talita: Queria primeiro agradecer ao Petter por todo o carinho e consideração com os artistas. É difícil ver alguém que não gira em torno dos próprios projetos e está sempre procurando uma forma nova de entrar em contato com os outros e fazer a arte deles crescer. É de pessoas assim que podemos fazer um país onde a arte prospere e se expanda. A oportunidade de estar aqui no seu blog e inaugurar esse hall de entrevistas me põe um baita sorriso no rosto… Obrigada Petter! Se você é um aspirante a artista, eu só posso te dizer… Lute pela sua arte, mas antes de mais nada, estude, estude sempre, estude MUITO!!! A gente nunca vai ser o melhor no que fazemos, então a humildade é um órgão vital a partir do momento em que você se compromete com você mesmo e com a verdade. Fale com outros artistas, saia da sua zona de conforto. E obrigada a você que leu minha entrevista e se deu uma oportunidade de ver as coisas desse ponto de vista. Queria deixar o canal aberto para a comunicação comigo por qualquer meio que te for mais confortável. E não se esqueça… Apoie os artistas!

Contatos:

Facebook: http://www.facebook.com/talitaabreu.artwork
Instagram: @talitaabreu.art

site: www.capitaodoce.com.br

e-mail: talitaabreu.art@gmail.com

Artes de Talita Abreu:

Marie Antoinette

 

Nosferatu

 

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Suculentas