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A Coletiva das Mina

Posted in Arte e Cultura, Entrevista, Pinturas with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on outubro 1, 2018 by canibuk

Coletiva das Mina iniciou como um evento, mas não demorou muito para mudarmos o conceito e transformar isso num Movimento, onde queremos não só expor o trabalho e talento de mulheres como também queremos ser o pontapé inicial para que as mesmas consigam crescer e empreender dentro do seu próprio negócio. A ideia do Coletiva é dar vazão a diversidade, mostrar que somos mulheres, podemos ser independentes e empreendedoras. E achamos muito importante propagar essa ideia de ter autonomia, onde elas percebam que são capazes de gerir seu negócio.

Coletiva das Mina.

Canibuk: O que é a Coletiva das Mina?

Coletiva das Mina: A Coletiva das Mina é um movimento que propõe reunir mulheres que precisam de um pontapé inicial para divulgar seus trabalhos/talentos e se posicionar dentro do mercado de trabalho.

Canibuk: Quem pode participar da Coletiva das Mina? E como fazer isso?

Coletiva das Mina: Todas as mulheres que querem empreender e ser donas do seu próprio negócio.  Para fazer parte da Coletiva, basta entrar em contato pela nossa página do Facebook.

Arte de Ana (feita com nanquim)

Canibuk: Está aberto a qualquer expressão artística?

Coletiva das Mina: Sim, mas não só artística. É um nicho que engloba várias ideias. Tem Mina que trabalha com stringArt, que produz caricatura, como também tem Mina que faz drinks, que trabalha com massagem por exemplo.

Canibuk: Você estão recebendo apoio para o evento?

Coletiva das Mina: Sim. No segundo dia de divulgação já conseguimos um apoio da coordenadora do Projeto Novos Talentos – SC Games e Canibuk.

Bruna Caricaturas

Canibuk: A Coletiva das Mina é um evento, mas ele pode se tornar permanente, como um ponto de divulgação e apoio às artistas?

Coletiva das Mina: Na verdade, começamos a divulgar como se fosse um evento, mas devido à procura em grande proporção, decidimos que se encaixaria melhor como sendo um movimento, que visa justamente essa divulgação e apoio a essas mulheres, futuras empreendedoras.

Canibuk: O Brasil vive um momento tenso, em que um político machista de extrema direita está dando voz aos fascistas e seu ódio contra artes e minorias. Gostaria de fazer algumas observações sobre isso?

Coletiva das Mina: Conversamos bastante sobre isso e chegamos a conclusão de que é um assunto bem delicado. Por isso, neste primeiro momento, estamos tentando não envolver a atual questão política do país, ainda que influencie (e muito) na ideia do nosso movimento. Queremos focar na estruturação dele, até isso ganhar força. Mas só pra reforçar: #EleNão.

Arte digital de Ana.

Canibuk: Como é ser artista independente no Brasil?

Coletiva das Mina: Difícil! Somos um nicho que carece muito na questão de valorização do trabalho. Nós, fundadoras do movimento, somos o próprio exemplo desta desvalorização.  A Ana, que trabalha com StringArt, e eu (Bruna), com caricaturas, sentimos muito na pele o que é você dar o preço do produto ao cliente e ele retrucar com um “Nossa, mas tá cobrando tão caro por uma “coisinha” tão simples!”. Mas ninguém leva em conta que por traz desse produto, estão o preço dos materiais utilizados, o tempo gasto em cima daquilo, o planejamento, a criatividade e principalmente o que todo cliente quer: a qualidade.

Canibuk: Paralelo ao Coletiva das Mina vocês estão com outros projetos?

Coletiva das Mina: Sim. Estamos na reta final do nosso curso de Design voltado para Jogos e Entretenimento Digital e estamos na correria trabalhando nos projetos de Trabalho de Iniciação Científica. Fora isso, somente a Ana está trabalhando em um projeto pessoal de curta metragem baseado em fragmentos do folclore de Florianópolis.

Vampira em stringArt por Ana

Canibuk: Fale um pouco sobre as produções das integrantes.

Coletiva das Mina: Ana e eu temos uma questão em comum: gostamos de experimentar. Apesar de gostar de produzir diversas coisas, aos poucos moldamos nossos focos. A Ana agora está focada nas produções com String Art. O foco dela é misturar técnicas, tipo pinturas. Ela ama pintura, desde criança, e vê em tudo isso uma forma diferente de poder “brincar” fazendo o que curte e ganhando dinheiro com isso.  E eu, Bruna, estou focada no Bruna Caricaturas, negócio que comecei no final de 2017 e desde então venho evoluindo. Inicialmente comecei apenas com caricaturas por encomenda, mas agora já estou perdendo o medo de me aventurar em eventos onde trabalho com caricaturas ao vivo. Acho importante dizer que a ideia do Movimento surgiu exatamente a partir disso, da nossa vontade de ganhar a vida trabalhando no que mais gostamos de fazer ao invés de ficar por aí procurando se encaixar em alguma vaga de emprego.

Bruna Caricaturas

Canibuk: Obrigada pela entrevista. O espaço é de vocês para considerações finais.

Coletiva das Mina: Nós agradecemos imensamente o espaço oferecido. É disso que precisamos neste começo, de apoio total para difundir essa ideia. Queremos levar esse movimento para outras cidades como um modelo de negócios futuramente, onde outras mulheres consigam contar com nosso apoio para ter mais autonomia como futura empreendedora. Quem quiser, pode nos contatar pela nossa página oficial no Facebook (https://www.facebook.com/coletivadasmina) ou pelo instagram(@coletivadasmina)e também pode deixar seu comentário, dicas e sugestões de como podemos fazer este negócio crescer ainda mais. Obrigado mesmo Canibuk, por abraçar as Mina neste começo tão importante.

Endereços para contatos:

Ana Camillo – Perfil de facebook.

Ana Camillo – StringArt no facebook.

Ana Camillo – StringArt no instagram.

Bruna Cristina – Perfil de facebook.

Bruna Caricaturas – Perfil de facebook.

Bruna Caricaturas – Perfil de instagram.

Bruna Cristina FC no instagram.

Homicide

Posted in Música with tags , , , , , , , , on fevereiro 15, 2012 by canibuk

2006, São José/SC: Marlon Joy (guitarra) e William Longen (Vocal) começaram com o projeto chamado HOMICIDE, com a intenção de tocar Thrashcore com influências de R.D.P, Nailbomb, Sepultura e Slayer com Fernando (Vesgo) na bateria, e no baixo passaram vários amigos tocando com a banda, como pé de pano e Gustavo.

Em 2007 Marlon Joy e William Longen decidem tornar o HOMICIDE algo diferente. Mais agressivo, violento e pesado: GRINDCORE! Com essa mudança de estilo a banda teve sua formação alterada que acabou fazendo com que Marlon (guitarra) se torna-se o baterista e Diego Valgas assumisse as guitarras e backing vocais. A banda ficou certo tempo sem baixista até que Hamey Grudtner assume os baixos distorcidos! No mesmo ano Hamey decide sair da banda por motivos pessoais e entao William passa a fazer Baixo/Vocal, formando um Trio. Com essa formação saiu a primeira demo chamada “TOTAL DECAY”, com 9 sons de Grindcore violento e uma ótima repercussão. 2007 , 2008 e 2009 foi a fase que a banda tocou em muitas gigs e participou do 4way “NAKED GRINDING FEAR”, com as bandas SMG, Violent Gorge e Pureza Genocida. A demo ‘TOTAL DECAY’ seria um 3way CD com Subcut (Sp), e NO MAS NO (México) por um selo mexicano, porem devido a problemas, nunca saiu em material físico.

Tempos depois, Diego passa a morar em SP temporariamente, o que tornou as atividades da banda praticamente nulas. No final de 2011 a banda Homicide voltou a ativa!! A atual formação é: Sommer (Baixo e vocal), Diego (Guitarra e vocal), Marlon (Bateria). Com a volta as atividades, saiu pelo selo Dëtëstö Records a demo Total Decay em formato físico, e ainda encontra-se disponível a quem interessar.

Recentemente a banda iniciou as gravações de um Full Lenght que será lançado em 2012.
Uma prévia com 2 sons encontra-se disponível CLICANDO AQUI.

Não deixe de entrar em contato!!
homicidegrind@gmail.com